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CUBO-DE-VENTO

O rotor interno é de duplo impulso (figuras 3 e 4), na entrada e saída do ar, sempre no mesmo sentido de giro, tornando-o insensível às variações bruscas na direção do vento. E a alta rotação elimina o peso e a ineficiência das caixas multiplicadoras de velocidade, tornando-o mais barato e sem manutenção.O mundo atual é movido por combustível fóssil, e este carbono está sendo trazido a nossa atmosfera em quantidades acumulativas e crescentes, O movimento do rotor dentro da torre central, elimina qualquer risco de projeção de partes perigosas. Estar totalmente enclausurado dá ao rotor um índice de confiabilidade elevado fazendo o CUBO-DE-VENTO a mais segura das turbinas eólicas, podendo ser utilizada amplamente nos centros urbanos sem o risco de pás lançadas a grandes distâncias. Essa característica permite que a área abaixo dele seja utilizada para atividades humanas – estacionamento, parques, jardins. E podem ser instalados em shoppings, fábricas, postos de combustível, condomínios residenciais, hotéis, edifícios altos e até em eventos, onde sua exposição e grande área de publicidade, por si só já se torna uma atração para o público. As velas são um excelente suporte para veiculação de propaganda. Sua forma de imediata identificação é um importante aliado na visibilidade do utilizador da energia eólica. Só o uso promocional dessa imagem de sustentabilidade já pagaria sua instalação. E outras aplicações como bombeamento de água para o gado em pastos, pois funciona com ventos fracos e superficiaisdobrando a proporção de gás carbônico, gerando o efeito estufa e consequente aquecimento global. O avanço da desertificação, o aumento das áreas secas, derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar já é um fato concreto e mensurável. Áreas costeiras estão desaparecendo, ilhas alagando, regime de chuvas alterados, florestas morrendo e plantações hoje só são possíveis com irrigação artificial. Energia renovável é aquela que vem de recursos naturais que são naturalmente reabastecidos, como sol, vento, chuva, marés e energia geotérmica. Ou seja, utilizam recursos não esgotáveis.

 

A ENERGIA RENOVÁVEL ou ENERGIA VERDE é hoje a melhor alternativa, e em pequenas unidades geradoras, são sustentáveis, e praticamente não impactam o ambiente.

 

O CUBO-DE-VENTO é uma dessas soluções que tem como maior vantagem a segurança absoluta e o seu mais baixo preço. Custa apenas um quinto da turbina chinesa de potencia equivalente e como pode gerar com ventos mais fracos (vide figura 1), produz energia 8 vezes mais barata.

 

O movimento do rotor dentro da torre central, elimina qualquer risco de projeção de partes perigosas. Estar totalmente enclausurado dá ao rotor um índice de confiabilidade elevado fazendo o CUBO-DE-VENTO a mais segura das turbinas eólicas, podendo ser utilizada amplamente nos centros urbanos sem o risco de pás lançadas a grandes distâncias. Essa característica permite que a área abaixo dele seja utilizada para atividades humanas – estacionamento, parques, jardins. E podem ser instalados em shoppings, fábricas, postos de combustível, condomínios residenciais, hotéis, edifícios altos e até em eventos, onde sua exposição e grande área de publicidade, por si só já se torna uma atração para o público. As velas são um excelente suporte para veiculação de propaganda. Sua forma de imediata identificação é um importante aliado na visibilidade do utilizador da energia eólica. Só o uso promocional dessa imagem de sustentabilidade já pagaria sua instalação. E outras aplicações como bombeamento de água para o gado em pastos, pois funciona com ventos fracos e superficiais

 

O rotor interno é de duplo impulso (figuras 3 e 4), na entrada e saída do ar, sempre no mesmo sentido de giro, tornando-o insensível às variações bruscas na direção do vento. E a alta rotação elimina o peso e a ineficiência das caixas multiplicadoras de velocidade, tornando-o mais barato e sem manutenção.

 

O rotor interno é de duplo impulso (figuras 3 e 4), na entrada e saída do ar, sempre no mesmo sentido de giro, tornando-o insensível às variações bruscas na direção do vento. E a alta rotação elimina o peso e a ineficiência das caixas multiplicadoras de velocidade, tornando-o mais barato e sem manutenção.

 

Outro fator inovador do CUBO-DE-VENTO são o uso de velas para concentrar o vento, estas são fixas em sua posição, mas formam um funil que ajudam a canalizar o vento. Essa característica única permite o uso de ventos de baixa intensidade, onde gera 100 % da sua potência nominal à 4 m/s (figura 2), bastando apenas aumentar a área velica para ajustar-se a regimes de ventos mais baixos ainda. Por ter velas concentradoras produz energia a partir do vento de baixa velocidade, encontrado em boa parte do Brasil com regime bastante regular.

 

Temos o vento com o melhor fator de capacidade (FC) do mundo, o que é uma garantia de produzir bem durante o ano todo.

 

O baixo peso, estabilizado por estais permite a colocação em lajes comuns, e, no caso de ventania, nenhuma carga extra é adicionada à edificação: as velas simplesmente se abrem, oferecendo ao vento “resistência zero”.

 

Outro ponto importante a destacar é a sua multidirecional captação, rajadas de vento de várias direções que destruiriam em pouco tempo as turbinas comuns são transformadas em eletricidade.

 

O efeito giroscópio que impede o movimento rápido necessário para acompanhar as rajadas nas turbinas de pás, impõe um esforço cíclico extra, culminando com o arrancamento das pás, representando um risco inaceitável em áreas urbanas.

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É baseada em uma superposição de rotores verticais com a concentração do vento apenas no lado ativo do rotor. Baseado na forma mais dura do universo, o diamante que cristaliza em forma de CUBO, e a mais etérea forma de energia do mundo, o VENTO, desenvolvemos o CUBO-DE -VENTO, uma solução brasileira.

 

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• Segurança do público: O CUBO-DE-VENTO tem um rotor enclausurado no centro de uma estrutura rígida altamente resistente. Mesmo que houvesse colapso total das partes girantes não existiriam peças cadentes. Assim, inaugura- se um novo capítulo de energia eólica urbana segura.

 

• Segurança em vendavais: com ventos excessivos as velas abrem elasticamente na base, sangrando o ar e diminuindo a pressão. Há retorno à posição inicial, automaticamente, após a diminuição do vento.

 

• Raios: a estrutura externa condutora de eletricidade forma uma “Gaiola de Faraday”. Isto impede danos de raios menores e contém pedaços do rotor que um raio mais forte possa liberar no CUBO-DE-VENTO.

 

• Eficiência: dentro do CUBO-DE-VENTO um sistema de placas defletoras direciona e concentra o vento no sentido de giro do rotor e impede que o vento atinja as palhetas em sentido contrário. Isto aumenta grandemente a eficiência e eliminando esforços repetitivos. Cubo - de - Vento • Eixo vertical: bombas e alternadores pesados são localizados na base, facilitando a montagem.

 

• Ruído : como o CUBO-DE-VENTO usa um rotor enclausurado, tem pequeno diâmetro e muitas palhetas. Roda sob alta pressão e velocidade. Usa um perfil de palhetas otimizado para reduzir a turbulência e melhorar a conversão em energia. Os ruídos gerados são de baixa intensidade e de alta frequência, que são mais fáceis de atenuar pelas velas têxteis, o que torna o CUBO-DE-VENTO praticamente INAUDÍVEL em plena operação, sibilando menos que o próprio fluxo do ar. Cubo - de - Vento

 

• Impactos visuais : as pás das turbinas comuns produzem reflexos móveis que são indesejáveis nas áreas residenciais. O tamanho destas turbinas, seu design, pás de grandes dimensões e cor visível só fazem piorar esse impacto. As máquinas de grande porte são objetos de muita visibilidade e interferem significativamente nas paisagens naturais, por isto podem existir restrições a sua instalação em algumas áreas turísticas ou de beleza natural. O CUBO-DE-VENTO praticamente não é notado por ser estático. Suas velas intensificadoras, que se constituem de um simpático e chamativo detalhe arquitetônico lembrando náutica e sustentabilidade, não agridem a paisagem. Cubo- de - Vento • Animais voadores: a mortalidade de aves e morcegos por choques nas pás das turbinas comuns,recomendam a sua não instalação em áreas urbanas, áreas de reprodução, áreas de proteção ambiental e rotas de migração de aves. É também uma irresponsabilidade ambiental de quem se pretende anunciar como sustentável. Nesse ponto o CUBO-DE-VENTO é irrepreensível, salvando a vida dos animais voadores.

 

• Turbulência Rotativa: causada pelas enormes pás de turbinas eólicas de eixo horizontal destroem a flora em seu entorno. O CUBO-DE-VENTO é só um obstáculo, tal qual uma árvore. • Interferência eletromagnética: as turbinas comuns embaralham as ondas de rádio, TV e celular. A onda refletida intermitente interfere no sinal de forma difícil de filtrar, gerando uma interferência incomoda.

 

O CUBO-DEVENTO, por usar um rotor enclausurado e placas defletoras de vento que praticamente formam uma blindagem, simplesmente não provoca interferência eletromagnética. Desde 17 de abril de 2012, quando a ANEEL criou o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, o consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade (ANEEL Caderno Temático Micro e Mini Geração Distribuída). No exercício das suas competências legais, a Agência promoveu a Consulta Pública nº 15/2010 (de 10/09 a 9/11/2010) e a Audiência Pública nº 42/2011 (de 11/08 a14/10/2011). Como resultado desse processo de consulta e participação pública na regulamentação do setor elétrico, a Resolução Normativa - REN nº 482, de 17/04/2012, estabeleceu as condições gerais para o acesso de micro e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, e criou o sistema de compensação de energia elétrica correspondente. Com o objetivo de reduzir os custos e o tempo para a conexão da micro e minigeração, compatibilizar o Sistema de Compensação de Energia Elétrica com as Condições Gerais de Fornecimento (Resolução Normativa nº 414/2010), aumentar o público alvo e melhorar as informações na fatura, a ANEEL realizou a Audiência Pública nº 26/2015 (de 7/5/2015 a 22/6/2015) que culminou com a publicação da Resolução Normativa - REN nº 687/2015, a qual revisou a REN nº 482/2012 e a seção 3.7 do Módulo 3 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST. 08 Conforme disposto nesses regulamentos, a micro e a minigeração distribuída consistem na produção de energia elétrica a partir de pequenas centrais geradoras que utilizam fontes renováveis de energia elétrica ou cogeração qualificada, conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Para efeitos de diferenciação, a microgeração distribuída refere-se a uma central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 quilowatts (kW), enquanto que a minigeração distribuída diz respeito às centrais geradoras com potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 megawatt (MW), para a fonte hídrica, ou 5 MW para as demais fontes. Conforme disposto nesses regulamentos, a micro e a minigeração distribuída consistem na produção de energia elétrica a partir de pequenas centrais geradoras que utilizam fontes renováveis de energia elétrica ou cogeração qualificada, conectadas à rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Para efeitos de diferenciação, a microgeração distribuída refere-se a uma central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 quilowatts (kW), enquanto que a minigeração distribuída diz respeito às centrais geradoras com potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 megawatt (MW), para a fonte hídrica, ou 5 MW para as demais fontes. (ANEEL) A fabricação do cubo-de-vento pode ser realizada em qualquer região do Brasil gerando emprego e renda. Além dos empregos criados para fabricação existe a necessidade de equipe para instalação. Cada turbina demanda entre direto e indiretamente até 10 pessoas . Após cumprida as etapas acima, existe a necessidade de operacionalizar os parques eólicos, e considerando um parque eólico composto de 8 turbinas de 10 kWh, são necessários até 2 profissionais para cada 3 parques eólicos em sua manutenção. Existe espaço para implantação de mais de 3.000 Parques em todo Brasil.