O excedente de rápida decomposição tem mau cheiro, suja e ninguém quer tocar nele. Mas o fato é que deve ter sua destinação apropriada, mesmo porque assim determina a lei.
Sua disposição é cara e exige gestão: retiradas diárias, acumulação em câmaras frigoríficas, locais escondidos do público para seu transito e limpeza constante. Assim mesmo o cheiro e a sujeira costumam trazer a ira dos vizinhos e as multas da fiscalização.
A Inovação deste equipamento é que retira a água do ERD impedindo a atividade microbiana o que permite acumular uma quantidade viável para o transporte mais econômico, sem exigir manipulação (pode não gerar insalubridade no salário) e utilizando a logística existente; sua modularidade está no padrão do palete Brasil, e pode ser movimentado por paleteiras e caminhões porta–caçamba.
É composto de um coletor sob vácuo e de um gerador de vácuo, acoplados por uma mangueira de vácuo. Este coletor é um contentor modulado na dimensão de meio palete Brasil, podendo ser justapostos, içados, paletados ou levados por caminhão porta caçamba.
Tem resistência contra o colapso induzido pelo vácuo e conexões especiais para introdução do ERD sob vácuo, sem perda de estanqueidade.
O gerador de vácuo contém uma bomba de vácuo de alta eficiência e sem manutenção, com um comando lógico e de proteção do motor, possui um relógio interno para evitar consumo no horário de ponta, tornando-o econômico e automático.
A utilização de um condensador para resfriar os vapores d’água e recuperar o calor da condensação, aumenta e muito a eficiência do sistema, permitindo a recuperação da água para reuso.